
CARREIRA LÍQUIDA.
22/05/2023
FEEDBACK.
13/06/2023QUANTO DE “ENERGIA” VOCÊ COLOCA DIARIAMENTE NAS “RELAÇÕES”? Sensibilidade será a nova revolução do trabalho.
Um dos maiores desafios das organizações é o desafio das relações.
A “sensibilidade” precisa cada vez mais estar presente nas empresas, através de conexões, diálogo, vínculo e empatia, tão essenciais para a manutenção de um ambiente de segurança psicológica.
Em um mundo complexo e incerto, com pessoas desconectadas de si mesmas e dos outros, precisamos construir um ambiente em que a “cultura da coragem” esteja presente, onde a vergonha dê lugar para a vulnerabilidade e “sentir” seja parte do processo de integração de times. As oportunidades são imensuráveis, que passam por reconhecer que não se sabe tudo, pedir ajuda e colocar-se em movimento, a despeito dos riscos na busca de transformação e das mudanças necessárias.
Independente da indústria ou da posição que os profissionais atuem, será imprescindível a intuição, a sensibilidade e o respeito.
Estamos falando de um novo modelo de negócio, não somente na questão logística (híbrido, remoto), mas principalmente nas relações de trabalho e na forma como as pessoas se comportam. Um modelo acolhedor, inclusivo e consciente.
Será através de uma importante mudança de mindset, que busque a construção de relações potentes, escuta genuína, onde o diálogo aberto estará presente, que haverá espaço para inovar, correr riscos diante de situações de crise, demonstrando transparência e convicção.
Sensibilidade – a nova revolução do Trabalho
A tão esperada “sensibilidade” nesse ambiente corporativo, deverá ser construída todos os dias, rompendo as barreiras e vieses inconscientes, permitindo o erro, porque ele traz aprendizado e enfrentando conversas difíceis com o coração aberto e pleno.
A versatilidade e a adaptabilidade serão skills indiscutíveis, assim como a prática da gratidão e os rituais de comemoração das vitórias.
Na busca pelo fortalecimento da sensibilidade, deve estar presente o conflito produtivo, o espaço para ideias, sugestões e colaboração, tão necessárias para a construção de ambientes emocionalmente saudáveis.
A “qualidade da presença”, o “olho no olho” em reuniões e conversas com pares, equipes e demais stakeholders, farão total diferença na estrutura das relações, que estamos construindo nessa nova configuração.
Com equipes engajadas e produtivas os processos são agilizados, fortalecendo as engrenagens da corporação e extraindo dela seu máximo potencial.
Não será possível separar os “resultados/produtividade” da “gestão das relações”, que são movidas pela confiança, respeito, sensibilidade e diversidade.
“Os líderes precisam dedicar uma quantidade razoável de tempo para lidar com medos e sentimentos, ou vão desperdiçar uma quantidade exorbitante de tempo tentando gerenciar comportamentos ineficientes e improdutivos.” Brené Brown.
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